Questões Éticas na Vida Cotidiana

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QUESTÕES ÉTICAS NA VIDA COTIDIANA

TRECHO ... 

O cotidiano tem sido apontado como aquilo que se identifica com o habitual da vida humana, ou seja, aquilo que se faz presente na vivência do dia-a-dia. O cotidiano também se reporta à relação espaço-temporal na qual o ser humano se experimenta como vivência existencial, desprovido de qualquer tipo de objetividade social mais relevante. Esta condição de estar no mundo sem refletir sobre uma determinada práxis ― o agir teleológico do trabalho humano com objetividade social ― representa, normalmente, uma falta de ação empreendedora, quer seja por omissão, por excessos, ou por incoerência diante do outro ou de algo (princípios, objetivos), considerados relevantes do ponto de vista moral. Essa situação, que se mostra inoperante diante do “aqui e do agora”, ampara uma reclamação comum de que as pessoas vivem um cotidiano no qual existe uma expressiva “falta de ética”, ou seja, algo que pode ser definido como uma incerteza em relação ao processo de discernimento moral face às expectativas congruentes de “bem-estar” social.

Nesse sentido, a expressão “falta de ética” é comumente entendida como um saber precário ou insuficiente para discernir alternativas ou perspectivas de caráter ético. Podemos até conhecer os caminhos, as formas de agir, mas não conseguimos estabelecer uma relação empreendedora entre o desafio e as propostas conhecidas. De certa maneira, as pessoas enfrentam esse dilema no cotidiano de suas vidas, por exemplo, quando se deparam com mudanças rápidas em seus contextos culturais, profissionais, ou em ambiente de vida familiar, trabalho, estado etc.).

Os filósofos antigos já se pronunciavam sobre essas questões básicas do cotidiano e costuma-vam dizer que “a melhor vida” se assemelhava à “vida feliz”, defendendo a ideia de que a felicidade consistia numa vida pautada na razão e na virtude. Os epicuristas, por exemplo, recomendavam uma vida de simplicidade, a fim de evitar as ansiedades e os sofrimentos. Os estoicos, por sua vez, pregavam o ideal ascético pelo exercício da vontade e do intelecto, defendendo a renúncia aos prazeres através de dietas rigorosas e frequentes jejuns, pois, só assim, o homem poderia alcançar a perfeição e o equilíbrio. Para eles, a sabedoria consistia em abdicar de coisas que compro-metessem o seu equilíbrio, tais como a riqueza, a boa aparência e, sobretudo, a saúde. Já que era impossível controlar as circunstâncias externas, devíamos manter-nos indiferente a essas coisas, aceitando-as tais como são.

 

Ficha Técnica

Páginas    112

Edição     1ª

                    Ano    2023

Teorética Editorial

Caixa de texto: R$ 17,50
Caixa de texto: R$ 35,00

ISBN     978-65-991684-4-4              

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